KEYSON, NATIELLE, JULIANA E LARISSE

ituiutaba, minas gerais, Brazil
keyson, Natielle, Juliana e Larisse (Alunos do 2 ano "D" da E.E.C.TONICO FRANCO .)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Grupo: Keyson, Natielle, Juliana Muniz e Larisse.

Objetivo do trabalho: Mostrar nesse blog sobre a matéria do 1° bimestre até o 4°bimestre, dentre elas sobre a industrialização e como ela vem crescendo durante os anos, a classificação das indústrias, e etc. Na urbanização vocês verão como o CFC prejudica na população urbana, os problemas causados por aglomerações urbanas, entre outros. Gráficos sobre a população e imagens sobre os temas.


INDÚSTRIA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
Dentre as contribuições da economia cafeeira para a industrialização, podemos mencionar:
a) Acumulação de capital necessário para o processo;
b) Criação de infra-estrutura;
c) Formação de mercado de consumo;
d) Mão de obra utilizada, especialmente os migrantes europeus não portugueses, como os italianos.
No início do século XX, a industrialização brasileira ainda era incipiente, era mais vantajoso investir no café, por exemplo, do que na indústria. Com a crise de 1929, o rumo da economia brasileira muda. Com a subida ao poder de Vargas, emerge o pensamento urbano industrial, na chamada era Vargas, o processo de industrialização é impulsionado, com base nas políticas de caráter keynesiano. No governo de JK, se dá a abertura ao capital internacional, representado pelas empresas multinacionais e pelos enormes empréstimos para o estabelecimento de infra-estrutura e de grandes obras como a construção da capital federal no centro do país, no planalto central, Brasília.

Durante a ditadura militar, o Plano de metas de JK é continuado, grandes projetos são estabelecidos, a economia do país chega a tornar-se a oitava do mundo. Durante o chamado milagre brasileiro(1968-1973), a economia brasileira passa a ser uma das que mais cresce, essa festa toda só é parada em decorrência da Crise do petróleo, que se dá a partir de 1973.
Mudanças espaciais também são verificadas na distribuição atual das indústrias no país, pois desde o início da industrialização, a tendência foi de concentração espacial no Centro-sul, especialmente em São Paulo, isso fez com que esse estado se torna-se o grande centro da economia nacional e em decorrência disso recebesse os maiores fluxos migratórios, mas o que se verifica atualmente é que a tendência mundial atual de desconcentração industrial também tem se abalado sobre o Brasil, pois localidades do interior de São Paulo, do Sul do país e até mesmo estados nordestinos começam a receber plantas industriais que em outros tempos se dirigiriam sem sombra de dúvidas para a capital paulista.

CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS
Indústrias de base: são aquelas que produzem bens que dão a base para o funcionamento de outras indústrias, ou seja, as chamadas matérias primas industrias ou insumos industriais, como o aço.
Indústrias de bens de capital ou intermediárias: são aquelas que produzem equipamentos necessários para o funcionamento de outras indústrias, como as de máquinas.
Indústrias de bens de consumo: são aquelas que produzem bens para o consumidor final, a população comum, elas subdividem-se em:
Bens duráveis: as que produzem bens para consumo a longo prazo, como automóveis.
Bens não duráveis: as que produzem bens para consumo em geral imediato, como as de alimentos.


OS FATORES LOCACIONAIS
Podem ser eles:
- Matéria prima abundante e barata;
- Mão de obra abundante e barata;
- Energia abundante e barata;
- Mercados consumidores;
- Infra-estrutura;
- Vias de transporte e comunicações;
- Incentivos fiscais;
- Legislações fiscais, tributárias e ambientais amenas.
Durante a 1ª Revolução industrial as indústrias inglesas se concentraram nas proximidades das bacias carboníferas, o que fez com que ali surgissem importantes cidades industriais, que ganharam o apelido de cidades negras, isso se deu em decorrência do pequeno desenvolvimento em especial dos meios de transporte. Na 2ª Revolução Industrial do final do século XlX, com o desenvolvimento de novos meios de transporte ( ferrovia) e a utilização de novas fontes de energia ( eletricidade, petróleo, etc.) houve uma maior liberdade na implantação de indústrias que fez com que surgissem novas áreas industriais.


A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Na década de 1970, a crise do petróleo fez com que emergisse para o mundo algo que já vinha sendo gerado no decorrer do século XX, a 3ª Revolução Industrial, também chamada de Revolução tecnocientífica informacional.
Tudo isso gerou e tem gerado transformações colossais no espaço geográfico mundial, as indústrias buscam a inovação, investem em novas tecnologias, em especial naquelas que poupem mão de obra como a robótica, o desemprego estrutural se expande. Surge a fábrica global, que se constitui na estratégia utilizada pelas grandes empresas internacionais de produzir se utilizando das vantagens comparativas que oferecem os variados países do mundo. A terceirização, também torna-se algo comum, como o que ocorre com empresas de calçados como a NIKE, que não tem um único operário em linhas de produção, pois não produz apenas compra de empresas menores.
Fruto também da revolução tecnocientífica informacional, surgem os chamados Técnopolos, locais, que podem ser cidades ou até mesmo bairros onde se instalam empresas de alta tecnologia como uma Microsoft, em geral associadas a instituições de pesquisa como universidades.
URBANIZAÇÃO
Redes e hierarquias urbanas
Região Polarizada
Organização de região planejada ao redor das metrópoles. O regionalismo origina diversas cidades que podem compreender milhões de habitantes, e adquirirem um caráter metropolitano internacional e, como pólos, constituírem regiões ao seu redor, na qual a população consegue pouco a pouco adquirir consciência regional.

Malha Urbana

Refere-se à intensa concentração de cidades numa certa área do país. A região Sudeste apresenta malha urbana em algumas áreas.

Rede Urbana

O processo de urbanização compõe a chamada rede urbana, um conjunto integrado ou articulado de cidades em que se observam a influência e a liderança das maiores metrópoles sobre as menores (centros locais).

Área metropolitana

É o agrupamento de municípios próximos uns dos outros que possuem uma integração em relação aos serviços públicos de infra-estrutura comuns.

As metrópoles são as maiores e mais bem equipadas cidades de um país.

Conurbação

É a aproximação de duas ou mais cidades de crescimento assíduo, constituindo um aglomerado urbano. Temos como exemplo a região do ABC, em São Paulo, que se formou a partir da junção das áreas dos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e a cidade de São Paulo, entre outros.

Megalópole

Refere-se à conurbação de inúmeras metrópoles ou regiões metropolitanas. Atualmente são as maiores e mais importantes aglomerações urbanas.
Como exemplo podemos citar a região que vai de Boston até Washington, na qual Nova York é o centro.

Regiões Funcionais Urbanas

É a divisão regional baseada na influência das cidades sobre o espaço ou sua polarização.

Macrocefalismo

Refere-se ao crescimento rápido e desordenado de uma cidade.

Subemprego

É a atividade originada pelo aumento acentuado do setor terciário.

Hierarquia urbana

A hierarquia urbana é estabelecida na capacidade de alguns centros urbanos de liderar e influenciar, outros por meio da oferta de bens e serviços à população. Pode ser uma metrópole nacional (se influencia todo o território nacional) ou uma metrópole regional (se influencia certa porção ou região do País).

AGLOMERAÇÕES URBANAS
Aglomeração urbana é um conceito de uso relativamente recente no Brasil.
Reporta-se a um conjunto de pessoas ou atividades que se concentram em espaços
físicos relativamente pequenos, daí a sua acepção mais eminentemente urbana, não
rural.
METRÓPOLE – cidade principal ou “cidade mãe”. Aquela que tem os melhores equipamentos urbanos do país ou de uma região.
REGIÃO METROPOLITANA – conjunto de áreas ( municípios ) contíguos e integrados sócio-economicamente.
MEGALÓPOLE – se forma pela conurbação de várias metrópoles ou regiões metropolitanas.
MEGALÓPOLE GLOBAL – cidade principal, com influência mundial pólo de globalização e desenvolvimento tecnológico.
METRÓPOLE NACIONAL – cidade mais bem equipada que influência todo país.
METRÓPOLE REGIONAL – cidade importante na região.
CENTRO REGIONAL – cidade importante dentro d uma região.

A EVOLUÇÃO DA PAISAGEM URBANA
Uma paisagem de qualidade é um recurso dificilmente renovável e facilmente depreciável. É um patrimonio natural e cultural de uma região que desempenha um papel importante no bem-estar humano e na sua qualidade de vida. É a percepção do território que se abarca num lance de vista, onde as componentes naturais (clima, litólogia,solo, relevo, água, vegetação e vida animal), formam um conjunto de inter-relações e interdependências que o vão transformando com o tempo.
A paisagem é, também, um espelho das relações antigas e atuais do homem com a natureza, que ao longo de gerações a foi modelando e organizando.
PROBLEMAS URBANOS

POLUIÇÃO DO AR-contaminação da atmosfera pelos poluentes químicos, o gás carbônico ,provoca o efeito estufa e o CFC(cloro, carbono, flúor), que destroi acamada de ozônio. As chuvas acidas são outro fenômeno atmosférico.

VISUAL - manifestação através da propaganda.
TERMAL – super aquecimento da atmosfera mediante fumaça que sai das fábricas, carros.
SONORA – carros, propagandas, buzinas, etc .

SOLO – lixo urbano, proliferação de insetos, ratos, etc.

POPULAÇÃO
POPULAÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA

O estudo da população é fundamental para podermos verificar a realidade quantitativa e qualitativa da mesma. Para governantes em especial, é de fundamental importância pois, permite traçar planos e estratégias de atuação, além de poder desenvolver um planejamento de interesse social.
A população deve ser entendida como um recurso na medida em que representa mão de obra para o mercado de trabalho, soldados para a defesa nacional, dentre outras coisas.
O ramo do conhecimento que estuda a população chama-se Demografia, portanto o profissional da área é o demógrafo.

CONCEITOS DEMOGRÁFICOS

População absoluta: corresponde a população total de um determinado local.
Quando um local tem uma população absoluta numerosa, dizemos que ele é populoso.
O Brasil está entre os países mais populosos do mundo com uma população superior a 170 milhões de habitantes.

Densidade demográfica ou população relativa: corresponde a média de habitantes por quilômetros quadrados. Podemos obtê-la através da divisão da população absoluta pela área.
Quando a população relativa de um local é numerosa dizemos que esse local é muito povoado.
Apesar da enorme população absoluta, a densidade demográfica do Brasil é baixa não ultrapassando 20 habitantes por quilômetro quadrado.

Superpovoamento: corresponde a um descompasso entre as condições sócio-econômicas da população e à área ocupada. Isso quer dizer que, superpovoamento não depende apenas da densidade demográfica, mas principalmente das condições de vida da população. Alguns países com grande densidade demográfica podem não ser considerados superpovoados, enquanto outros com densidade baixa assim o podem ser classificados.

Recenseamento ou censo: corresponde á coleta periódica de dados estatísticos dos habitantes de um determinado local.
No Brasil os recenseamentos são feitos de 10 em 10 anos, o último foi feito em 2002, pelo IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), órgão estatal. Sua página na Internet é www.ibge.gov.br.

Taxa de natalidade: corresponde a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e a população absoluta, o resultado em geral é expresso por mil.
N.º de nascimentos X 1000 = taxa de natalidade.

Taxa de mortalidade: corresponde a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e a população absoluta, o resultado é expresso por mil.
N.º de óbitos X 1000 = taxa de mortalidade
População absoluta

Crescimento vegetativo ou natural: corresponde a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade.

Taxa de fecundidade: corresponde a média de filhos por mulher na idade de reprodução.
Taxa de mortalidade infantil: corresponde ao número de crianças de 0 à 1 ano que morrem para cada grupo de mil nascidas vivas.


Expectativa de vida: corresponde a quantidade de anos que vive em média a população.


ESTRUTURA DA POPULAÇÃO
1- Estrutura ocupacional
Com base na estrutura ocupacional a população de um país pode ser dividida em dois grupos:
a) População economicamente ativa (PEA): corresponde as pessoas que trabalham em um dos setores formais da economia ou que estão a procura de emprego. Subdividi-se em, desempregados e população ocupada.
b) População economicamente inativa (PEI) ou população não economicamente ativa (PNEA): corresponde a parcela da população que não está empregada como crianças, velhos, deficientes, estudantes, etc., ou que não exercem atividades remuneradas como donas de casa. Esse camada da sociedade demanda grandes investimentos sociais, e é bancada pela população ativa.

1.1- Desemprego e subemprego:
a) Desemprego conjuntural: que é aquele que está ligado a conjunturas de crise econômica, nas quais a oferta de empregos e os postos ocupados diminuem.
b) Desemprego estrutural ou tecnológico: que está ligado a estrutura produtiva, e aos avanços tecnológicos introduzidos na produção, em substituição da mão de obra humana, como o que é gerado pela robótica.

Setores da economia
:
a) Setor primário: que envolve em geral atividades ligadas ao meio rural, como, a agricultura, pecuária, extrativismo vegetal e a pesca.
b) Setor secundário: que envolve as atividades industriais.
c) Setor terciário: que envolve as atividades do comércio, prestação de serviços, funcionalismo público, etc.



A participação da mulher no mercado de trabalho
Apesar de crescente, a participação das mulheres no mercado de trabalho não tem significado ainda melhorias das condições de vida, pelo contrário, pesquisas mostram que com o aumento de lares liderados por mulheres, houve uma redução na renda familiar. Isso se deve ao fato de as mulheres em média ganharem salários mais baixos que os homens para desempenharem as mesmas funções.
Além dos menores salários, do preconceito, do machismo, etc., as mulheres ainda tem que enfrentar as jornadas duplas ( trabalho e casa ) ou triplas ( casa, trabalho e estudos ). Também é a mulher a maior vítima da violência doméstica, em geral praticada por maridos violentos.

PIRÂMIDE ETÁRIA

Gráfico populacional que leva em consideração a estrutura sexual da população (homens e mulheres) e as faixas etárias - 0 á 19 anos jovens, 20 à 59 adultos, e 60 ou + anos idosos.
A estrutura da pirâmide é a seguinte:
- Base: corresponde aos jovens.
- Meio: corresponde aos adultos.
- Topo ou ápice: corresponde aos idosos.

AGRÁRIA
OS SISTEMAS AGRÍCOLAS
Os sistemas agrícolas e a produção pecuária podem ser classificados como intensivos ou extensivos. Essa noção esta ligada ao grau de capitalização e ao índice de produtividade, independente da área cultivada ou de criação. As propriedades que , através da utilização de modernas técnicas de preparo do solo, cultivo e colheita, apresentam elevados índices de produtividade e conseguem explorar a terra por um longo período de tempo, praticam a agricultura intensiva. Já as propriedades que se utilizam da agricultura tradicional – aplicação de técnicas rudimentares, apresentam baixo índice de exploração de terra e obtendo, assim, baixos índices de produtividade – praticam agricultura extensiva.
AGRICULTURA ITINERANTE DE SUBSISTÊNCIA E ROÇA
São sistemas agrícolas largamente aplicados em regiões onde agricultura é descapitalizada. A produção é obtida em pequenas e médias propriedades ou parcelas de grandes latifúndios, com utilização de mão de obra familiar e técnicas tradicionais e rudimentares. Por falta de assistência técnica e de recursos, não há preocupação com a conservação do solo, as sementes utilizadas são de qualidade inferior , não se investe em fertilizantes e, portanto, a rentabilidade, a produção e produtividade são baixas. Após alguns anos de cultivo, há uma diminuição da fertilidade natural do solo, geralmente exposto á erosão. Ao perceber que o rendimento da terra está diminuindo, a família desmata uma área próxima e pratica a queimada para acelerar o plantio, dando inicio a degradação acelerada de uma nova área, que também será brevemente abandonada. Daí o nome de agricultura itinerante.

PLANTATION
É grande propriedade monocultora, com a produção de gêneros tropicais, voltada para exportação. Forma de exploração típica dos países subdesenvolvidos, a plantation foi um sistema agrícola amplamente utilizado durante a colonização européia na América. Nesse período de expansão do capitalismo mercantilista, utilizava-se em larga escala, a mão de obra escrava. Expandiu-se posteriormente para África e sul e sudeste asiática.
Ao lado das plantations sempre se instalam pequenas e médias propriedades polícultoras , cuja produção alimentar abastece os centros urbanos próximos.

ESTRUTURA FUNDIÁRIA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E SUBDESENVOLVIDOS
A CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURS FUNDIÁRIA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
Distribuição mais eqüitativa da terra, pois historicamente passaram por um processo de reforma agrária; Apoio técnico aos agricultores; Apoio financeiro; Agricultura e pecuária intensiva(utilização de agrotóxicos, fertilizantes, técnicas aprimoradas de correção e conservação do solo); Aplicação de biotecnologia; Elevados índices de mecanização agrícola; Pequena utilização de mão de obra setor primário; Elevados índices de produtividade.
A CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Historicamente o processo de colonização gerou um processo de distribuição desigual da terra; Há o predomínio da agricultura de plantation; Agricultura extensiva; Produção destinada ao mercado externo; Luta em prol da efetivação da reforma agrária; Processo de modernização que valoriza a agricultura comercial e promove a expropriação dos agricultores.


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ESTRUTURA FUNDIÁRIA DO BRASIL
ATIVIDADE AGROPECUÁRIA
*Imensa faixa agricultável;
*Precárias condições no campo;
*Modelo agrícola concentrador;
*Não atende a questão social;
*Produção voltada para o mercado externo, e só depois (resto) pra a população;
*Herança colonial;
*Baixa infra-estrutura;
CONCEITOS
LATIFÚNDIO – grande propriedade, geralmente mecanizada ou sub-aproveitada.
MINIFÚNDIO – pequena propriedade, geralmente explorada pelo pequeno agricultor.
EXÔDO RURAL – migração do campo p/ a cidade, gerando uma pressão nas cidades, acelerando a processo de urbanização caótico e acelerado.
AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ZONA RURAL NO ESPAÇO AGRÁRIO BRASILEIRO
Em nossa zona rural predominam as seguintes relações de trabalho:
*TRABALHO ASSALARIADO
*PARCERIA E ARRENDAMENTO
*ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA
*TRABALHO FAMILIAR
*TRABALHO TEMPORÁRIO

GRÁFICOS E IMAGENS SOBRE OS TEMAS, IMAGENS DE POLUIÇÕES NO SOLO, NO AR E NAS RUAS (SONORA):










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